terça-feira, 30 de abril de 2013

DIA DO TRABALHO


TRABALHADORES!

Estamos entrando em mais um dia de comemorações onde nos palanques dos políticos tentarão provar o crescimento sustentável do Brasil através das mirabolantes fórmulas matemáticas de desenvolvimento social com suas enfadonhas e enganadoras estatísticas.
Que destino irônico para qualquer cidadão que se prese, e tenha um mínimo senso da dura realidade em que estamos vivendo!
Vivemos em plena época da propaganda enganosa em maioria dos meios de comunicação controlados pelo governo, que com malabarismo circense produz a ilusão de que tudo está bem.
Basta ir todos os dias às prateleiras dos supermercados para ver quanto vale seu dinheiro e saber na realidade o peso da inflação que "eles" alegam estar baixa.
Tudo está bem sim, mas para quem está no comando, e que não gasta de seu próprio bolso, e sim do bolso do povo. (Os cofres públicos).
Os trabalhadores foram enganados com promessas, e hoje estão quase a mendigar as migalhas dos patrões, e sem garantia alguma como outrora.
Nunca tivemos nas empresas uma estatística tão elevada de doenças psicossomáticas como agora, visto as pressões tão acirradas pelas quais passam os trabalhadores.
Estou falando de absenteísmo, uma das maiores causas de prejuízos para as próprias empresas, e que repercutem diretamente na renda que causa a miséria familiar.
E o pior, em muitos casos a Previdência Social não assume nenhum ônus na manutenção dos doentes, porque as "leis internas" desta falam mais alto do que os médicos que fazem sua parte em pedir o afastamento do trabalhador, que após periciado retorna ao trabalho sem a mínima condição de produzir.
Vivemos a "Lei do Cão" em um sistema chamado de Democracia Social - Você conhece democracia?
Os consultórios dos psiquiatras e psicólogos nunca estiveram tão abarrotados de trabalhadores doentes explorados pelos leões roedores de suas carnes.
Minhas declarações aqui não são acusações contra a administração política do país, estou postando aqui apenas o que eu posso, e tenho compreendido nas informações da mídia, até porque, não sou um promotor de justiça.
Hoje é um dia de reflexão para todo e qualquer trabalhador brasileiro em atividade, e para os que aspiram um dia trabalhar.
Para todos os lados o crime impera, posto que menores não tem tido a oportunidade que um dia eu tive desde os 14 anos poder aprender uma profissão com meio salário na CTPS.
Quem conhece a carteira profissional do menor aprendiz?
Pois é! Os militantes de hoje picham o governo militar, mas naquele governo não faltou oportunidade de trabalho para os adolescentes e para os jovens.
Naquele governo as famílias não tinham que amarrar filhos literalmente com cordas aos pés das camas por causa das crises de alucinação por drogas, ou pela abstinência destas.
Podíamos dormir com portas e janelas abertas, e hoje nem as cercas elétricas sobre os muros dão conta de conter a violência causada em grande parte pela ociosidade dos adolescentes e jovens que entram cedo na rota do crime.
Amigos trabalhadores! 
É tempo de rever conceitos sobre sobre o significado de uma verdadeira democracia!
Democracia é: Trabalho digno para todos os cidadãos, saúde para os aposentados e pensionistas, moradia em lugares seguros para todos os trabalhadores brasileiros, e especialmente EDUCAÇÃO de QUALIDADE, igual a dos anos 50, 60 e 70 para todos. 
É a EDUCAÇÃO que faz trabalhadores e cidadãos sadios, conscientes do dever e prontos para servir à pátria aonde quer que forem designados.
Trabalhadores! Insistam! Persistam, e não Desistam! Porque só o trabalho é capaz de continuar uma nação que possa se orgulhar de ser nação.
Não se vendam aos programas sociais, pois isto é crime de corrupção.
Não houvessem corruptos, e os corruptores dariam certamente com os burros n'água.
Nas próximas eleições reflitam antes de depositar com dignidade e honra o voto na urna.
"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus".
Estamos abaixo de Deus só, e apenas só.
Parabéns pra vocês! 
www.voxdesertum.blogspot.com - 1º de Maio de 2013.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

O MAIOR TEMOR DE SATANÁS


O Maior Temor De Satanás


Os reis egípcios, também conhecidos pelo termo geral de Faraós, eram os mais poderosos monarcas da terra. O primeiro capítulo do livro de Êxodo apresenta um Faraó que dispunha de uma das mais bem azeitadas máquinas de guerra daqueles dias. Carros de combate aumentavam mais ainda o poder de sua infantaria e de sua cavalaria. O exército de Faraó havia derrotado todo adversário dentro de um raio de alguns milhares de quilômetros.
O poder de Faraó era absoluto. Não havia Congresso com o qual ele tivesse de dividir a sua autoridade. E apesar de dispor de um conselho, ele não tinha a obrigação de atender aos conselhos que lhe dessem. Faraó era um “governante divino”. Pertencia à categoria dos chamados “deuses”. A sua palavra era lei. Nunca precisava preocupar-se que algum Tribunal Supremo derrubasse as suas decisões. Ele mesmo era o Tribunal Supremo, o governador supremo e o comandante-chefe do exército.
Mas esse poderoso monarca era assediado por um temor do qual não conseguia libertar-se – um medo consumidor que não o deixava dormir à noite. Ele estava com receio de algo tão devastador que nem mesmo o seu poderoso exército seria capaz de ajudá-lo. As imensas riquezas do Egito eram incapazes de comprar uma solução para o problema. Toda a astúcia estratégica de Faraó era insuficiente para enfrentar a ameaça.
Finalmente, um dia, ele revelou o seu temor aos seus subordinados. Provavelmente, isso aconteceu no isolamento e privacidade de algum conselho de guerra. Ali, entre os seus generais e conselheiros, ele, finalmente, pôs para fora:
“Vejam! O povo israelita é agora numeroso e mais forte que nós. Temos de agir com astúcia, para que não se tornem ainda mais numerosos e, no caso de guerra, aliem-se aos nossos inimigos, lutem contra nós e fujam do país” (Êxodo 1:9 e 10).
Que tipo de gente eram os filhos de Israel, a ponto de Faraó estar com tanto medo deles? Possuiriam os israelitas algum exército mais poderoso que o exército egípcio? Seriam donos de um avassalador poder econômico? Eram eles alia­dos de inimigos políticos poderosos? Contariam eles com alguma arma secreta mais poderosa e eficaz do que os tremendos carros de combate do exército de Faraó? Não, nada disso!
Faraó estava com medo de um povo formado de pastores e criadores de gado. O armamento mais formidável que havia no arsenal dos israelitas era os seus cajados de pastores, que usavam para guiar os seus rebanhos pelos pastos. Humanamente falando, eles eram totalmente destituídos de poder. À semelhança daquele comandante japonês na Mongólia, entretanto, Faraó tinha medo não tanto do povo de Israel, e, sim da verdade que, se fosse descoberta, haveria de deixá-lo impotente, despido de toda a autoridade.
Vamos ouvir agora Faraó descortinar a sua estratégia: “Temos de agir com astúcia…” Isso não faz parte da linguagem de um déspota que sabe que controla completa­mente a situação, mas antes reflete as maquinações de um enganador, que sabe que a ele falta uma autoridade real. O que ele temia mais era o que todo general que conta com um exército menor e mais fraco que outro também teme: a guerra.
“…e, no caso de guerra, aliem-se aos nossos inimigos, lutem contra nós”. Faraó sabia que, se houvesse guerra, os egípcios seriam derrotados. Era preciso evitar a guerra a qualquer custo!
E qual era o cerne do temor de Faraó? Não era tanto que ele fosse morto ou que o seu país fosse invadido, mas antes, que o povo de Israel fugisse do Egito.
De uma perspectiva militar e política, essa linha de raciocínio não faz sentido para nós; mas para Faraó parecia fazer sentido. Por quê? Porque ele sabia que seu domínio sobre os filhos de Israel estava fundamentado em uma mentira, e ninguém teme mais a verdade do que os mentirosos. Eles sabem que a verdade não pode ser vencida.
O maior temor de Satanás é idêntico ao receio de Faraó. O seu incontrolável temor é que a Igreja do Senhor Jesus Cristo tome consciência de que é mais poderosa do que ele! Ele vive literalmente assustado de que os filhos de Deus venham a compreender plenamente as implicações práticas da verdade que “maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (1 João 4:4). Ele treme de medo diante da possibilidade da Igreja descobrir que está havendo uma guerra espiritual, para que venha a fazer parte da mesma. Ora, ao entrar nessa guerra, a Igreja haverá de aliar-se àquele que já derrotou Satanás.
À semelhança de Faraó, o âmago do temor de Satanás é que a Igreja venha a sair dessa terra. De que terra? Da terra do cativeiro, onde ela está sendo mantida. Por quê? Porque quando isso acontecer, então todo o império do diabo haverá de sucumbir. Os prisioneiros de Satanás deixarão suas masmorras  ao ouvirem de sua emancipação espiritual. As fortalezas do diabo, sobre as nossas cidades, serão rapidamente conquistadas quando os anjos forem enviados para ajudar a Igreja dedicada à oração. Para tanto, a Igreja terá que aprender a orar com autoridade. Não pedindo migalhas de um astucioso comandante de acampamento de prisioneiros  mas na qualidade de um exército em avanço, que sabe que está destinado a vencer.
Créditos: Pastor Jómarson Dias / Dep Ministério Pessoal e comunicação da AMC
Parabéns pastor pelo artigo.
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