sábado, 29 de março de 2014

JUGO DESIGUAL ÚLTIMA PARTE

Última Parte – Jugo Desigual

Se numa sociedade entre irmãos da Igreja de Corinto já causava tantos litígios, que diremos, pois, de uma associação de um verdadeiro cristão com alguém cujo estilo de vida seja o oposto?

A questão do jugo desigual é algo para ser estudada e avaliada com carinho, respeito, reverência, reflexão e acima de tudo com uma disposição firme em confiar nas respostas de Deus com respeito aos nossos verdadeiros motivos referentes aos negócios da terra, e até mesmo com os negócios da obra de Deus.
Com absoluta certeza Deus deseja o melhor para Seus filhos e filhas.
Se existem até mesmo entre os melhores casais os constantes riscos de desarmonia e altos e baixos, o que dizer das relações mistas?

Segunda Coríntios 6:14 não é uma proibição entre relações é um alerta para todo e qualquer tipo de relacionamento que pretendamos estabelecer, quer seja nos negócios da terra, quer na escolha dos cônjuges.

Sejamos amigos de nossa juventude! Unamo-nos aos jovens e com eles em oração! Sejamos amigos de confiança deles! Apaixonemo-nos com eles em suas proezas! Sejamos empáticos como Jesus, e não simpáticos como Satanás, e eles estarão conosco na eternidade com suas lindas famílias.

A essência do discipulado é o amor prático a começar dentro de nossa própria casa.
O que garante discípulos sadios e sem medo é saberem eles, que se errarem terão um ombro certo para se recostarem e se refazerem; é encontrarem a GRAÇA explícita de Cristo na família, na vida e no caráter dos verdadeiros irmãos de fé.

Desejo que meus amigos e irmãos sejam o suficientemente sensatos antes de entrar em qualquer empreendimento nesta vida.

Aquele que corre desesperadamente apenas atrás do “lucro” jamais compreenderá os motivos e as provisões de Deus nos momentos de perdas, colherá muitos espinhos e com certeza há de espinhar alguém.

Aquele que fechar a contabilidade da vida com saldo devedor contra seu próximo será encontrado em falta na balança do Justo Juiz. (São João 13:35).

 Na hora da escolha pergunte sinceramente a Jesus, e espere a resposta, mas, por favor, jamais busque o consentimento de Deus para realizar algo que em Sua palavra já está revelada a Sua desaprovação, pois isto é presunção – voxdesertum. blogspot.com – 26/01/2014


sábado, 1 de março de 2014

JUGO DESIGUAL PARTE III

Terceira Parte – Jugo Desigual

O modelo patriarcal hoje, de acordo com os avanços da ciência seria condenado por questão de riscos na ordem genética, e poderíamos inclusive ter problemas de ordem administrativa nos lares se, se considerar o status que o egoísmo estabeleceu silenciosamente na família humana no decorrer das eras até aqui computadas.
Milhares de filhos no tempo presente não querem viver sob o jugo dos pais, ou sob limite algum, visto que presenciam no cenário mundial tudo que os favorece nesta tendência.

Que diremos, pois, com relação aos deixam a educação dos filhos para avós, bisavós e outros?
Em que referência estes filhos irão se apoiar no futuro, sem experimentarem agora, e por si mesmos os espinhos da educação do lar? 
Nada tenho aqui contra avós, bisavós e outros familiares que tentam fazer o melhor para ajudar na criação da expansão familiar.

Pois bem, como aplicar de forma sensata e justa o princípio envolvido na advertência de São Paulo sobre o jugo desigual em nossos dias?

Cuidado! Dependendo da maneira como aplicar este princípio incorre-se inclusive em sansões penais de ordem legal sob pretexto de preconceito contra “A” ou “B” dentro da sociedade atual, e a família da fé não está isenta disto.
Iremos então viver a revelia como se dentro da advertência de São Paulo não houvesse princípio algum envolvido? Não! De forma alguma! Vamos compreender a questão da extensão a que o Apóstolo se refere a “jugo desigual.”

São Paulo estava revelando sua experiência com a desarmonia entre irmãos desde o princípio daquela igreja, onde uns levavam os outros diante dos tribunais ímpios onde juízes incrédulos julgavam as demandas dos cristãos.
Por que irmãos levavam irmãos aos tribunais de juízes ímpios? A resposta é simples: Eles estavam colhendo os frutos de decisões por suas escolhas egoístas, isto é, por causa do “lucro” em quaisquer de suas formas eles abandonavam a Comunhão com Deus e de uns com os outros, e cosequentemente se davam mal nos negócios.
Afirmo sem sombra de dúvidas: Qualquer negócio onde Deus não for convidado a participar como sócio diretor irá de mal a pior. Por quê? Leia o texto: (2ª Timóteo 3:13).
Em um mundo degradado pela natureza do pecado como estamos vivendo, todo cuidado é pouco ao nos envolver em quaisquer tipos de associação.

Façamos como Moisés; se o Senhor não for comigo eu não poderei ir. (Parte Final na próxima quinzena) Voxdesertum