sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Lição 13 - 3Trm.2020 - (Resenha do RobinSilva) - Fazendo amigos para Deus - A alegria de participar de Sua missão - Um passo de Fé


Lição 13 - 3Trm.2020 (Resenha do RobinSilva) 

Fazendo amigos para Deus 

A alegria de participar de Sua missão 

"Um passo de Fé"

Memorizar: Filipenses 2:5-7

Suporte contextual: "Mt.4:18-20; Jo.21.15-19; At.9:3-6 e 10-20; Fp.2:5-11; 1Jo.3:16-18;"


1 - Um passo de Fé

"Digno é o Cordeiro que foi morto, de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e gloria, e louvor"(Ap.5:12; O Desejado de Todas as Nações, pág.131)

Somos chamados pelo Senhor a fazer sacrifícios, mas as alegrias que Ele nos oferece são inimagináveis.(1Co.2:9)

O melhor é não nos gloriarmos, a não ser na cruz de Cristo e no fato real de que nossos nomes estão escritos no Livro da Vida do Cordeiro. 

Jesus Se sacrificou por Sua missão. Ele deixou a glória do céu e veio a este mundo para:

a) Reconquistar o afeto da humanidade (Jo.12:32)

b) Revelar o caráter do Pai (Jo.10:30; 14:8-10)

c) Resgatar TODA humanidade (Jo.3:16,17)

Embora nosso sacrifício não se compare ao dEle, também temos uma missão que nos exige abnegação e renúncia (Mt.28:18-20; At. 9:16 1Co.9:16)

2 - O amor abnegado de Jesus

Jesus revelou Sua glória divina, esvaziou a Si mesmo (Fp.2:5-11) e, em Seu abnegado amor, revelou-Se como:

a) Anjo do Senhor (Gn.7; Êx.3:2; Jz.2:1)

b) Arcanjo Miguel (Dn.10:13; 12:1; Jd.9; Ap.12:7)

c) O Servo sofredor (Is.52:13 a 53:11; Fp.2:8)

d) O Filho do Homem (Dn.7:13; Fp.2:7)

Portanto, devemos permitir que Cristo, por meio do Espírito Santo, esvazie-nos de nós mesmos [do EU] e das ambições egoístas (Fp.3:8)

Enquanto nosso "eu" reinar, Cristo não reinará em nós, a menos que nos entreguemos sem reservas a nossa vida a Ele. 

3 - O chamado ao compromisso

Falar em compromisso, em um mundo secularizado e enraizado no orgulho próprio, onde a objeção ao compromisso impera não é fácil. 

Alguns aceitam o chamado para a missão de forma parcial (Is.1:1; Mt.4:18-20) e precisam de um novo convite para assumir um compromisso total (Is.6:8; Lc.5:8-11)

a) Jesus chama (Mt.4:18-20)

b) Jesus capacita com os dons do Espírito Santo (Lc.5:10)

c) Jesus sustenta os chamados (Lc.10:4-7)

Todos precisam aceitar o convite divino, permitir que Deus nos capacite e confiar que esse tempo dedicado à missão não nos causará prejuízo. 

Ele sabe plenamente do que necessitamos (Mt.6:31-34) 

4 - Pulo: o instrumento escolhido por Deus

Quem quer que seja, que aceite o chamado de Cristo para a missão, pode ter a plena certeza que passará por uma mudança radical de vida.

Paulo 

a) Submeteu-se à voz de Deus (At.9:6; 22:10,11)

b) Submeteu-se à liderança da igreja primitiva (At.9:17; 15:22-25)

c) Submeteu-se a sofrer e morrer pelo evangelho (At.9:16; 2Co.11:25-28)

Devemos aceitar o chamado à missão e submeter-nos como Paulo para que em nossos dias o evangelho alcance todas as pessoas como no tempo dele (Mt.24:24; Cl.1:23;)

Lembremo-nos: Os que aos nossos olhos são vistos como sem nenhuma chance de provável sucesso, são exatamente os que aos olhos de Deus podem se tornarem vasos de bênçãos em Seus Serviço. 

Jamais nos submetamos a alguém que esteja se conduzindo fora do padrão das pessoas que foram designadas por Deus para darem suporte a Pulo.

Tudo que nos colocar em cheque nossa consciência e liberdade, onde fazer a vontade de Deus expressa na Bíblia seja prejudicada devemos rejeitar. 

5 - As exigências do amor

O amor exige tudo e toda abnegação para com Deus e para com Seu serviço ao próximo.

O amor divino é ativo e devemos amar como Cristo amou (Jo.13:34)

O amor ao Senhor envolve:

a) Demonstrar amor no apascentar as ovelhas (Jo.21:15-17)

b) Demonstrar amor à Deus se sacrificando (Jo.21:19; Rm.12:1)

c) Demonstrar amor à Deus declarando (Jo.21:15-17)

Se alguém falhou nas exigências do amor, tem a chance de recomeçar. 

Aceitar a graça perdoadora e viver uma vida de serviço e abnegação à causa do amor que resultará na salvação de quem prega e de seus ouvintes (1Tm.4:16) 

Não é o que fazemos ou o que deixamos de fazer que nos habilita ou desabilita a realizar algo por Jesus, mas o amor que Ele investe em nós é que nos motiva a servi-Lo. "Isto é o resultado da Graça em nós e através de nós."

6 - O compromisso do amor 

Não havendo compromisso com o amor nada permanece; tudo perece. Eis aqui a razão de Jesus perguntar a Pedro três vezes se ele o amava da fato, antes de lhe delegar o exercício pastoral.

Lembremo-nos que aquele Pedro que dizia que morreria por Jesus o negou três vezes?

O discípulo que ama dedica-se a ponto de arriscar sua vida pela salvação dos pecadores.

a) O Senhor tornou-Se servo e doador da vida (Mc.10:45; Fp.2:7)

b) O rico tornou-se devedor e mártir (At.22:3; Rm.1:14; 2Tm.4:6-8)

c) O colérico e furioso tornou-se amável exilado (Mc.3:17; 1Jo.4:7; Ap.1:9)

d) O medroso tornou-se intrépido e mártir (Mt.26:69-75; Jo.21:18; At.5:29)

Qual tem sido a profundidade de nosso amor? 

O que estamos deixando por causa Cristo e pelos pecadores?

Estamos dispostos a transformar em ação o amor que pregamos?

Daríamos nós a vida pelos nossos semelhantes, assim como Cristo deu a Sua vida por nós?

Quem de nós hoje está disposto a assumir compromisso com um amor assim? 

7 - Conclusão e Síntese da lição 

"Em cada igreja existem talentos que, mediante o correto enfoque, serão desenvolvidos a ponto de se tornarem grande auxílio ao mundo. O que agora se necessita para a edificação de nossas igrejas é do aprazível trabalho de obreiros sábios para discernir e desenvolver talentos na igreja - talentos que possam ser preparados para o uso do Mestre." (Livro: Testemunhos Para a Igreja, v.9, pgs.116,117) 

Pastores, líderes e membros da igreja devem unirem-se em seus esforços na obra de pregação do evangelho a todas as pessoas do mundo.

E por isso:

a) Todos os cristãos são chamados para a missão (1Pd.2:9)

b) Todos os cristãos têm dons e talentos (Mt.25:14,15; 1Co.12; 1Co.14)

c) Todos os cristãos devem usar e multiplicar seus talentos (Mt.25:24-30; 1Co.12:31)

1 - Para o exercício da missão que nos foi confiada devemos sempre nos alimentar do mesmo sentimento de Cristo com todas as nossas relações.

2 - Nenhum sentimento  a não ser o de amor abnegado pela causa do evangelho e pelos pecadores terá efeito positivo para o reino de Deus.

3 - Cristo nos atribui utilidade e, ao mesmo tempo nos chama ao compromisso. "Isto é privilégio!"

4 - Cada um de nós pode ser transformado por Cristo em um vaso a Seu serviço.

5 - Só o verdadeiro amor nos pode levar a nos comprometer com a missão de levar Salvação aos perdidos.

6 - Não temos tempo a perder com a satisfação própria, pois nossos amigos nos esperam para que lhes ofereçamos Jesus.

7 - Quem buscará a Deus para adquirir força e poder para conduzir a obra do evangelho fazendo amigos para Deus?

Importante: Se desejar mais esclarecimento sobre esta lição consulte por favor o link a seguir: 

https://youtu.be/lKNjJTJtw0E

Cante este hino e confiem no Senhor: https://youtu.be/HRzqHM1T-YE

Um Feliz e abençoado Sábado a você e sua família. (RobinSilva)  

 



sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Lição 12 - 3 Trm 2020 - Resenha do Robin Silva - Fazendo amigos para Deus - A alegria de participar de Sua missão - Mensagem que vale a pena compartilhar


Lição 12 - 3Trm 2020 (Resenha do Robin Silva) 

Fazendo amigos para Deus 

A alegria de participar de Sua missão 

"Mensagem que vale a pena compartilhar"

Memorizar: Apocalipse 14:6,7

Suporte contextual da Lição: "Ec.12:13,14; 2Pe.1:12, 16-21; Ap.14:6-12, 14-20; Ap.19:11-18;"

"Nada vale mais a pena do que compartilhar a mensagem do Evangelho Eterno ao mundo, pela pregação e testemunho da Palavra."

1 - Mensagem que vale a pena compartilhar

Em Ap 14:6,7, e, em outras partes da Bíblia (Mt.24:14; 28:19), encontramos a verdade de que a morte expiatória de Cristo foi universal.

O Evangelho é para:

a) Todos os idiomas

b) Todas as culturas

c) Todas as origens 

O Apocalipse foi revelado e escrito para preparar o mundo para o retorno de Jesus.

Como esse livro pode ser relevante para a sociedade contemporânea do século 21?

2 - A mensagem da verdade presente de Pedro - Parte 1

Ao longo da história, Deus enviou regularmente uma mensagem profética especial para preparar o povo para o que viria.

Essa é a chamada "verdade presente" (2Pe.1:12) que já se apresentou de diversas formas:

a) Na época de Adão - Deus esmagaria a cabeça da serpente (Gn.3:15)

b) Na época de Noé - Deus destruiria o mundo com o dilúvio (Gn.6 e 7)

c) Na época de Abraão - Deus faria de Abraão uma grande nação  (Gn.12:1-3)

d) Na época de Jeremias - Deus enviaria juízo por meio de Babilônia (Jr.25; 27:5-7)

e) Na época de Esdras - Deus restauraria o templo de Jerusalém (Ed.1) 

2 - A mensagem da verdade presente de Pedro - Parte 2

A verdade presente proclamada por Pedro (2Pe.1:16-21) pode ser resumida da seguinte forma:

a) Jesus veio no primeiro século da era cristã

b) Jesus é o penhor de vida eterna

c) Jesus revela o amor do Pai em Seu sacrifício

É nossa escolha receber, mediante a fé (Rm.3:23; 6:23; Ef.2:8), a salvação em Jesus Cristo - uma verdade presente para todas as gerações.

3 - O foco de Apocalipse no tempo do fim

O foco do Apocalipse é a segunda vinda de Cristo, o clímax do conflito dos séculos.

Nesse livro, aprendemos que Jesus:

a) Virá outra vez como Rei dos reis (Ap.5:12)

b) Reinará pelos séculos dos séculos (Ap.11:15)

c) Derrotará todos os Seus inimigos (Ap.19:16)

d) Livrará Seu povo da morte e do pecado (Ap.21:4)

O Apocalipse termina com um convite divino: "O Espírito e a noiva dizem: Vem!"

Aquele que ouve, diga: Vem! (Ap,22:17) 

Você aceita esse convite?

4 - A mensagem do Apocalipse para o tempo do fim

Em Ap 14:14-20, o epicentro do livro, dois simbolismos retratam a volta de Jesus:

a) A ceifa dos grãos maduros

b) A redenção dos justos

c) A colheita de uvas maduras 

d) A destruição dos ímpios

5 - Compreensão mais plena da verdade

A mensagem de Ap 14:6,7 traz duas importantes verdades para nossos dias:

a) Temer a Deus e dar-Lhe glória é: Obedecer aos Seus mandamentos (Ec.12:13,14) "Isto é reverência."

b) Guardar o sábado como se deve (Is.58:12-14) é: Exaltar a Deus como criador de tudo. (Gn.2:1-3)

6 - O apelo final de Deus

No Apocalipse, o termo "Babilônia" representa um sistema religioso que é:

a) Confuso (Gn.11:9)

b) Falso (Dn.3:18)

c) Promíscuo (Ap.14:8)

d) Blasfemo (Ap.17:3)

e) Assassino (Ap.17:6)

f) Derrotado (Ap.18:2)

O apelo final de Deus é: 

"Sai dela povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas" (Ap.18:4)

7 - Síntese da Lição

As três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-12 representam:

a) A verdade presente (2Pe.1:12) para o tempo do fim

b) A missão do povo (Mt.28:19) para o tempo do fim

c) A repreensão final (Ap.18:4) para o tempo do fim.

"Os três anjos de Apocalipse 14 representam o povo que aceita a luz das mensagens de Deus e vão como Seus agentes fazer soar a advertência por toda a extensão e largura da Terra." 

"Cristo aceita - e com que prazer! - todo agente humano que a Ele se renda. Leva o humano à união com o divino, pra que possa comunicar ao mundo os mistérios do amor encarnado. Fale sobre a mensagem de Sua verdade, ore por ela, cante-a, encha dela o mundo e prossiga avançando para as regiões longínquas." (livro: Conselhos Para a Igreja, págs.58 e 59) 

Para uma mais ampla compreensão desta lição, recomendo o comentário abrindo o link abaixo:  

https://youtu.be/daoGIrweGp0

Um Feliz e abençoado Sábado para você e sua família. (RobinSilva)




sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Lição 11 - 3Trim.2020 - Resenha do Robin - Fazendo amigos para Deus - A alegria de participar de Sua missão - Compartilhando a história de Jesus


Lição 11 - 3Trim.2020  (Resenha do Robin) 

Fazendo amigos para Deus 

A alegria de participar de Sua missão 

"Compartilhando a história de Jesus"

Memorizar: "Estas coisas escrevi a vocês que creem no nome do Filho de Deus para que saibam que têm a vida eterna." (1Jo.5:13)

Suporte contextual: "Mc.5:1-20; 1Co.1:30; Gl.2:20; Ef.2:1-10; Hb.10:19-22;1Jo.4:7-11;"

1 - Compartilhando a  história de Jesus

O maior argumento em favor do evangelho é uma vida transformada pelo poder de Deus.

Um exemplo disso registrado nas Escrituras Sagradas é o relato da mulher samaritana (Jo.4) 

Após seu contato com Jesus ela:

a) Proclamou publicamente sobre seu encontro com Jesus ((Jo.4:28)

b) Convidou veementemente o povo a ir a Jesus (Jo.4:29)

c) Contou de seu encontro com Jesus (Jo.4:29)

d) Conduziu muitas pessoas até Jesus (Jo.30)

Vivamos tudo o que cremos, e então, ganharemos o mundo para Jesus.

2 - Jesus: O fundamento de nosso testemunho

Em nosso testemunho precisamos enfatizar a pessoa de Cristo e as bênçãos que recebemos ao aceitá-Lo como nosso Senhor e Salvador pessoal.

Paulo chama tais dádivas de "bênçãos espirituais" (Ef.1:3) e, são elas:

a) Cristo nos escolheu nEle (Ef.1:4)

b) Cristo nos adotou como filhos (Ef.1:5)

c) Cristo nos redimiu pelo Seu sangue (Ef.1:7)

d) Cristo nos selou com o Espírito Santo (Ef.1:13)

O fundamento do testemunho do cristão tem base no Amor de Cristo exemplificado em Seu Sacrifício substitutivo no Calvário.

3 - Transformados pelo Seu Amor

"Nunca houve um evangelista como Jesus, porque nunca ninguém amou como Jesus AMOU" (Jo.3:16,17)

O Novo testamento está repleto de histórias de pessoas que entraram em contato com esse Amor e tiveram suas vidas transformadas.

a) Tiago e João (Lc.9:54-56)

b) A Mulher adúltera (Jo.8:1-11)

c) Pedro (Jo.21:15-17)

d) Maria Magdalena (Mc.14:3-9)

e) Zaqueu (Lc.19:1-10)

f) Saulo de Tarso (2Co.5:14)

Se alguém não for transformado pelo Amor de Cristo, não será transformado por mais nada.

4 - Contando a história de Jesus

Ao Jesus libertar o endemoninhado geraseno (Mc.5:1-13), ele desejava a companhia de Cristo.

No entanto, o Senhor não o permitiu e, em lugar disso, Ele lhe dá uma missão especial.

A ordem de Jesus é expressa em três aspectos:

a) Alvo - A expressão "tua casa" (Mc.5:19) pode ser aqui traduzida como "teu povo" ou "tua região", se referindo à Decápolis.

b) Ação - Jesus ordenou: "anuncia-lhes" (Mc.5:19) Em contraste com a instrução dele ao leproso: "não digas nada a ninguém" (Mc.1:44)

c) Mensagem - Ele deveria anunciar das "grandes coisas que o Senhor te fez" (Mc.5:19), ele era um retrato vivo do evangelho.

Só quem tem uma vida transformada pelo Amor de Jesus tem uma história poderosa e relevante para contar. 

5 - Testemunhando com segurança

Quem compreende e aceita o ensino bíblico sobre a salvação pode saber que nasceu de novo.

É plenamente aceito pelo Salvador e tem a absoluta certeza da salvação presente.

Aqui apresentamos alguns argumentos bíblicos que comprovam esta verdade:

a) A iniciativa do plano da salvação é de Deus (Gn.3:8,9; 2Co.5:18,19)

b) Cristo é o único Salvador da humanidade (At.4:12; 1Co.3:11)

c) O ser humano não pode salvar a si mesmo (Rm.3:10)

d) Nada que façamos merecerá o favor de Deus (Ef.2:8,9)

e) Somos salvos unicamente pela Graça de Deus (At.15:11;Ef.2:5)

A falta de convicção sobre a própria Salvação enfraquece o testemunho.

Nossa convicção sincera e segura deve ser: "Quando olho para mim, vejo que não há como me salvar, mas ao olhar firmemente para Jesus não vejo como me perder." 

6 - Vale a pena testemunhar sobre Cristo

Em Lucas 14:25-33, Jesus sumariza três renúncias que estão envolvidas em nossa decisão de aceitá-Lo:

a) Renúncia de relacionamentos (Lc.14:26)

b) Renúncia de "Eu" (Lc.14:27)

c) Renúncia de tudo (lc.14:33)

Para o apóstolo Paulo, todas as "perdas" para ganhar a Cristo tem saldo positivo (Fp.3:7). Afinal de contas, nada se compara a Cristo.

"Deus deseja que nosso louvor suba a Ele com a marca da nossa própria individualidade. Todos os preciosos reconhecimentos para louvor de Sua gloriosa graça, quando confirmados por uma vida semelhante à de Cristo, possuem irresistível poder, eficaz para a salvação de pessoas." (O Desejado de Todas as Nações, pág.347). 

7 - Conclusão e Síntese da Lição

Um exemplo de testemunho poderoso e convincente registrado na Escrituras Sagradas é o discurso de Paulo diante de Agripa em Atos 26:1-23.

O apóstolo Paulo faz uma retrospectiva de sua vida como:

a) O fariseu rigoroso (At.26:4-8)

b) O perseguidor fanático na defesa da Lei (At.26:9-11)

c) O apóstolo comissionado (At.26:12-18)

d) O servo obediente (At.26:19-23)

1 - Temos a vida eterna porque cremos no nome do Filho de Deus.

2 - Compartilhar a história de Jesus é compartilhar a história da Redenção.

3 - Jesus é o centro das Escrituras e da história.

4 - Existe uma vida Antes de Cisto e outra Depois de Cristo.

5 - O que éramos antes de Cristo e o que somos hoje depois de Cristo?

6 - Nossa comunhão com Jesus não pode ser terceirizada, pois é intransferível.

7 - Nada pode trazer mais felicidade ao verdadeiro cristão do que compartilhar a história de Jesus.

Um Feliz e abençoado Sábado a você e à sua Família! (RobinSilva) 

Para melhor compreensão acesse o link: 

 https://youtu.be/ZFAyzgp0gXg   

 

sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Lição 10 -3Trim.2020 - Resenha do Robin - Fazendo amigos para Deus - A Alegria de participar de Sua missão - Um modo emocionante de se envolver


Lição 10 -3Trim.2020 (Resenha do Robin) 

Fazendo amigos para Deus 

A Alegria de participar de Sua missão

"Um modo emocionante de se envolver"

Memorizar: "E, então, Se dirigiu a Seus discípulos: A seara, na verdade, é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a Sua seara." (Mt.9:37,38)

Suporte contextual: "Gn.1:1,2,26; Êx.18:21-25; At.4:31; At.12:12; At.16:11-15, 40; 1Co.12:12-25."

O verso para memorizar nos revela a verdade de que Cristo estava edificando a Sua Igreja na Terra com um pequeno grupo obreiros, mas ao mesmo tempo lhes motivava à necessidade de ganhar outros para o trabalho.

1 - Um modo emocionante de se envolver

O cotidiano dos primeiros cristãos é um belo exemplo de comunidade.

Eles tinham algumas características notáveis:

a) Realizavam reuniões (At.2:1; 12:12)

b) Faziam orações (At.2:42)

c) Viviam unidos At.4:32)

d) Praticavam o amor desinteressado (At.2:44; 4:32-37)

e) Obtinham respeito (At.2:47)

2 - Pequenos grupos: uma ideia divina

No relato da criação (Gn.1:1-2:3), a Divindade assumiu uma postura relacional.

O Pai, o Filho e o Espírito Santo nos ensinam lições sobre unidade. 

O trabalho deve ser feito em conjunto:

a) De forma organizada (Gn.1)

b) De forma harmoniosa (Rm.1:20)

c) De forma intencional (Sl.33:6-9)

Através das obras de Deus na história, vemos que nenhum membro da divindade age de forma independente. 

Exatamente, o trio da divindade oferece um exemplo de unidade e cooperação desde a criação.

Eis aqui o pleno princípio para que haja sucesso pleno no trabalho, "o modelo da Divindade."

3 - Os pequenos grupos nas Escrituras (parte 1)

Quando usamos textos bíblicos (Gn.1; Êx.18; At.2) com o propósito de embasar uma estratégia eclesiástica, devemos utilizar os seguintes critérios: 

a) Perceber o assunto principal

b) Entender o contexto histórico

c) Identificar os princípios fundamentais

d) Detectar os elementos narrativos

e) Entender os componentes normativos

f) Definir os limites comparativos

A Bíblia não aborda especificamente o conceito moderno de pequenos grupos. 

No entanto, apresenta princípios que auxiliam em sua realização.

3 - Os pequenos grupos nas Escrituras (parte 2)

O relato da nomeação dos auxiliares de Moisés é dividido em duas partes:

Problema (Êx.18:13-18)

a) Processo demorado (v.13,14)

b) Líder sobrecarregado (v.18)

c) Povo ocioso (v.13,18)

Solução

a) Agilizar o processo (v.22,23)

b) Instruir o povo (v.19,20)

c) Distribuir as tarefas (v.21,25,26)

Nos conselhos de Jetro podemos aprender lições de como descentralizar o trabalho da igreja.

Os pequenos grupos podem com certeza ajudar na realização dessa tarefa. 

"Líderes centralizadores são líderes de pouco sucesso" 

Por que são centralizadores?

a) Um centralizador sempre teme perder o lugar que ocupa.

b) Um centralizador vive a subserviência hierárquica

c) Demonstra desconfiança em seus subordinados

d) Nunca tem uma equipe preparada para o serviço 

4 - Organizados para servir

Em 1Coríntios 12, o corpo de Cristo é caracterizado pela unidade e diversidade.

Quando trabalhamos em grupos [equipes] podemos aprender a:

a) Ajudar uns aos outros (v.21)

b) Respeitar e confiar nos outros (v.22,23)

c) Simpatizar uns com os outros (v.26)

O Espírito Santo atribui dons ás pessoas. 

A metáfora do corpo humano descreve a igreja em seu relacionamento com a cabeça (Cristo). 

"Mantenham indissolúvel seu laço de união, apegando-se uns aos outros como amor e unidade, animando-se mutuamente para avançar, adquirindo cada qual ânimo e força com o auxílio dos outros." (Livro: Testemunhos Para a Igreja, v.7, p.21,22) 

5 - Os pequenos grupos no Novo Testamento

Em Atos 16:11-15; 18:1-5; e 20:1-4, Lucas menciona listas de pessoas que apresentam as seguintes características:

a) Eram trabalhadoras (At.16:14; 18:3)

b) Eram hospitaleiras (At.16:40; 18:3)

c) Eram missionárias (At.20:4-6)

Não é preciso ter um cargo eclesiástico para pregar o evangelho.

Cada um pode contribuir para a pregação a partir de seu conhecimento relacional [comunhão íntima] com Jesus.

Concordo com a exposição acima em gênero, número e grau, e a experiência tem revelado que grande parte dos membros funcionais dentro da grande Laodicéia não pregam o evangelho.

6 - A dinâmica dos pequenos grupos (parte 1)

Antigamente, a vida religiosa em Israel acontecia em dois lugares:

1) No templo

a) Serviço diário (At.2:46)

b) Local de sacrifícios (Nm.28:3,4)

2) Na Sinagoga

a) Serviço semanal (Lc.4:16)

b) Local de instrução (Mt.13:54)

Após a ascensão de Jesus, Seus seguidores não se separaram de imediato das cerimônias do Templo e frequentavam regularmente as sinagogas. (At.2:46;18:4) 

6 - A dinâmica dos pequenos grupos (parte 2)

As igrejas-do-lar do período apostólico eram pequenas congregações de fiéis que se reuniam na casa dos irmãos para:

a) Partir o pão (At.2:46; Rm.16:3-5)

b) Fazer orações (At.2:42; 12:12)

c) Estudar a Palavra (At.17:11; 20:32)

d) Pregar o evangelho (At.5:42)

"Por definição, os pequenos grupos de hoje e as igrejas-do-lar não são mesma coisa."

"No entanto, os vários pontos em comum entre ambos certamente autorizam o uso de um como modelo para o outro." 

A menos que a orgulhosa e enfatuada Laodicéia acorde de seu sono e saia das termas mornas, a grande seara continuará clamando por mais ceifeiros.

Estivéssemos nós em oração, comungando unidos o partir do pão e exercendo o ministério do diaconato na visitação e pregando o evangelho, certamente já teríamos terminado a ceifa. 

7 - Conclusão e síntese da lição 

Não temos textos bíblicos mencionando diretamente a existência de Pequenos Grupos. 

Os princípio norteadores daquilo que Deus espera da Sua igreja certamente podem ser aplicados.

Nesses princípios encontramos: 

a) O discipulado (At.15:41; 18:23)

b) A evangelização (At.1:8; 8:4,5)

*c) O acolhimento (At.4:34,35)

Os pequenos grupos podem buscar inspiração nas antigas igrejas-do-Lar, que muito contribuíram para o estabelecimento e a rápida expansão da Fé nos primeiros tempos da igreja.

*Não posso deixar de destacar aqui a característica do "acolhimento," posto que nunca houve um tempo em que o preconceito e o descaso (que embora pareçam velados) para com os "diferentes" fosse tão real como agora. 

1 - Nenhuma medida pode ser mais envolvente e emocionante do que fazer amigos em pequenos grupos para trabalhar para o Senhor Jesus a partir da base familiar.

2 - Mesmo reconhecendo as nossas fraquezas naturais por causa da natureza pecaminosa, devemos reconhecer que a divindade é o modelo perfeito a ser copiado para estabelecer um pequenos grupo.

a) Embora o Pai, o Filho e o Espírito Santo sejam ímpares, formam em essência uma unidade perfeita e harmônica.

3 - O exemplo de liderança compartilhada revelado em êxodo 18 sob conselho de Jetro, e o de Jesus formando duplas missionárias mostra: 

a) Que numa comunidade em ascensão um só líder não consegue atingir o sucesso desejado sem o peso de grande desgaste.

b) Que a melhor estratégia é delegar responsabilidades de liderança a pessoas cujo caráter esteja aberto a se submeterem a Deus

c) Que pequenos grupos operando em união e harmonia servirão ao Senhor de forma a satisfazer o ideal da missão do evangelho.

d) Que distribuindo os missionários de dois em dois, também as duplas dos 70, Jesus estava deixando claro que ninguém deve ficar ocioso na seara.

e) Que, "Não há dúvidas de que muitas desavenças e conflitos dentro de uma igreja desapareceriam rapidamente se os membros se concentrassem apenas em ministrar às necessidades das pessoas da comunidade e em revelar a elas o amor de Cristo."

f) Se nós adventistas do sétimo dia usássemos a luz que temos trabalhando de porta em porta como os Testemunhas de Jeová e os Mórmons, o trabalho da ceifa já haveria chegado ao fim.

Acrescento aqui o alerta de nossos antepassados: "Quem não trabalha dá trabalho," e, "a única vacina contra a ociosidade é o TRABALHO."

4 - A dinâmica do trabalho da maquinaria humana representa a importância indispensável de cada sistema do organismo.

a) Os membros do corpo são interdependentes e cada um tem sua importância ímpar.

b) Em desordem e em desunião, sistema algum pode realizar plenamente o serviço para o qual foi designado. 

c) Paulo foi zeloso com a questão de manter a igreja organizada e unida no poder de Deus.

5 - Não é preciso ter um cargo eclesiástico para pregar o evangelho.

a) Uma comunhão íntima no relacionamento diário com Jesus habilita o mais simples missionário a dar o recado e testemunho ao pecador perdido.

b) Cada verdadeiro crente em Jesus é um missionário no contexto do reino de Deus.

c) Lucas via em cada pessoa um potencial positivo para servir na causa do evangelho. O que estamos vendo nos outros?

6 - É na dinâmica semanal dos pequenos grupos que agindo como pequenas famílias, os irmãos se conhecem melhor, se ajudam e se fortalecem para ajudar outros.

a) Na oração, comunhão no partir do pão, no estudo juntos, exercendo o ministério do diaconato nas visitações e pregação da Palavra que encontramos a solução para terminar a ceifa da seara.

b) A menos que a gorda Laodicéia acorde de sua sonolência e saia das águas Termais, o Senhor da seara continuará clamando por ceifeiros. "Cada ceifeiro é responsável por sua decisão a ser tomada."

c) Não nos tornemos apenas consumidores de sermões nos bancos da igreja! "Os que assim procedem se tornam paralíticos espirituais."

7 - Clamemos a Deus a bênção da emoção necessária e equilibrada para nos envolver racionalmente no trabalho da seara.

Um feliz e abençoado Sábado para você e sua família! (Robin Silva)

Nota: Não deixe de assistir este Link - https://youtu.be/iEvrgSKKVH8